Diz a lenda que Roma foi fundada no ano 753 a.C. por Rômulo e Remo, filhos gêmeos do deus Marte e da mortal Rea Sílvia. Ao nascer, os dois irmãos foram abandonados junto ao rio Tibre e salvos por uma loba, que os amamentou e os protegeu. Por fim, um pastor os recolheu e lhes deu os nomes de Rômulo e Remo. Depois de matar Remo numa discussão, Rômulo deu seu nome à cidade. A história, por sua vez, nos diz que algumas tribos de origem sabina e latina estabeleceram um povoado no monte Capitolino, junto ao rio Tibre.
A Escola Senhora Santana é oriunda de uma antiga escola de nome Chapeuzinho
Vermelho pertencente às professoras Eurides Santana e Alda Nunes. Era uma escola de
muita credibilidade no cenário municipal e os pais confiavam no trabalho desenvolvido
por elas e sua equipe. Com o casamento da professora Alda e a necessidade de mudar-se
da cidade, cogitou-se a possibilidade de fechar a escola Chapeuzinho Vermelho. Os pais
dos alunos preocupados com a situação e a quem confiar a educação de seus filhos
pediram que a escola não parasse de funcionar.
Neste período da História os hábitos de higiene dos brasileiros eram extremamente precários e deploráveis
As práticas higiênicas não eram tão comuns durante o século 19. Nesta época, muitas casas encontravam-se em estados deploráveis, com odores fortes e infestações de mosquitos, baratas e outros bichos. Por isso, também, muitas doenças contagiosas se proliferavam com maior facilidade.
Segundo a historiadora Mary del Priore, a palavra higiene não constava nos dicionários deste período, e para suportar o mau cheiro e espantar bichos, as pessoas queimavam plantas odoríferas nos cômodos de suas casas. Mas a falta de higiene não se dava apenas nos lares ou estabelecimentos. No geral, as pessoas também não tinham o costume de se banhar.
Confira abaixo 5 fatos bizarros sobre a falta de higiene no Brasil durante o século 19:
1. Maus hábitos alimentares
Durante essa época, era comum que as pessoas comessem do prato de seus vizinhos antes da refeição terminar, como prova de lealdade e amizade. Por conta disso, as refeições sempre eram barulhentas, repletas de gesticulações e comidas saindo para fora dos pratos.
Além disso, outro hábito comum era comer com as próprias mãos, mas sem lavá-las antes — ou melhor dizendo, em nenhum momento do dia. Guardanapos também eram inexistentes dentro dos lares, até mesmo nas casas dos nobres.
2. Banho de mar
Neste período, banhar-se era uma prática incomum, apenas em casos de doenças, como aconteceu com Dom João VI. Após o monarca ser picado por um carrapato, sua perna inflamou, causando uma forte febre. Para se recuperar, os médicos lhe recomendaram um banho de mar.
O rei mandou, portanto, construir uma caixa de madeira que funcionava como uma espécie de banheira portátil, onde a água do mar pudesse entrar. O único banho que se tenha conhecimento de Dom João VI, durante os 13 anos em que viveu no Brasil, foi este.
Com o passar do tempo, estas caixas de madeira se popularizaram entre os brasileiros, mas constantemente a água vivia suja e parada, proliferando doenças da mesma forma.
3. Fezes de animais
O uso de fezes de cavalos era recorrente entre as lavadeiras. A partir de uma fabricação a base de gordura, era possível obter um resultado mais leve e refinado do material, que servia para fixar as cores dos tecidos. Além disso, para combater o mau cheiro das roupas, os brasileiros utilizavam bolsa escrotal de jacarés.
O cheiro do órgão do animal encobria o mau cheiro das vestes. Para fixar as cores dos tecidos e couros, tintureiros misturavam, ainda, urina e vinagre. Outro hábito comum na época era utilizar cebola para tirar manchas das roupas.
4. Interior das casas
Nas casas de súditos, geralmente, os sobrados ofereciam um quarto para os pais e camas apertadas para os filhos. Os cômodos eram pequenos e não possuíam ventilação adequada, o que levava as camas a terem fortes odores de suor — já que não eram lavadas. Era possível encontrar, ainda, um mosquiteiro, colchão rijo e travesseiros redondos.
Embora as camas tivessem um cheiro ruim, as pessoas preservavam a “qualidade e aparência” dos lençóis. Isto é, mesmo que estivessem sujos, tanto as roupas de cama quanto as vestimentas deveriam ser brancas.
5. Defecar na rua
Trocar de roupa não era um hábito comum no dia a dia. Os padres jesuítas, por exemplo, só trocavam suas vestes às quartas-feiras e aos sábados. Até 1780, o sabão era importado da África e consistia na mistura de gordura animal e vegetal com soda cáustica.
Nesta mesma época, era comum, ainda, se deparar com pessoas urinando e defecando em público, de forma descarada e sem repreensão, exibindo suas partes íntimas.
Se tem uma coisa que faz parte do turismo no Brasil é o brasileiro, cheio de alegria e hospitalidade. Mas já pensou como eram os antepassados dos brasileiros? Os sítios arqueológicos de Norte a Sul do País revelam um pouco dessa história e intrigam com suas pinturas rupestres e artefatos, com vestígios daqueles que foram os primeiros moradores do País.
Os sítios arqueológicos são, em sua maioria, circundados por uma natureza deslumbrante cheia de rios, cachoeiras e trilhas, tornando o passeio uma experiência espetacular. Prepare a máquina fotográfica e conheça alguns deles:
31 de março de 2020 - relembramos (pois, não concordo de forma alguma com o termo, "comemoramos") o golpe (também não concordo com o termo "revolução") de 1964, em que o "medo de uma revolução comunista" patrocinada pela URSS, fez com que os militares depusessem o presidente João Goulart. - Instaurando a partir desse momento um governo indireto da junta militar.
O Golpe de 1964, também conhecido como Golpe Civil-Militar de 1964, foi realizado pelas Forças Armadas do Brasil contra o então presidente João Goulart. Esse golpe contou com o apoio de uma parcela dos quadros civis do país e foi articulado entre 31 de março, quando se iniciou a rebelião militar, e 9 de abril, quando foi publicado o Ato Institucional nº 1 (AI-1).
Um dos grandes desejos da humanidade sempre foi o de transpor barreiras, principalmente aquelas que pareciam fadadas a perdurar, a existir para sempre, impossíveis de serem derrubadas. Quando as cidades italianas dominavam o Mar Mediterrâneo, entre o final da Idade Média e o início da modernidade, e de forma inclemente impediam as demais nações européias em formação de trafegar por essa região, parecia aos homens de então que superar os medos, os mitos, as distâncias e o poder dos árabes (e de seus aliados italianos) era algo tão distante e inatingível quanto chegar a Lua.
Encontre duas garrafas plásticas transparentes de mesma forma e tamanho. Quanto menor forem as garrafas, mais estável será a ampulheta. Para criar uma ampulheta mais realista, tente usar garrafas com formato de uma lâmpada.
Remova os rótulos. Use água morna com sabão para remover quaisquer resíduos. Sem seguida, limpe a garrafa com álcool isopropílico.
Isolamento social não é fácil né? Bem sabemos disso... Para ajudar nesse processo de "ficar em casa" estou disponibilizando para vocês um link de acesso a um disco virtual com diversas revistas MUNDO ESTRANHO, você já conhece a revista? Ela trás textos bastante instigantes, em sua maioria de cunho científico e histórico e com temas ainda mais interessantes. Espero que goste... é só clicar no botãozinho "MUNDO ESTRANHO" ao lado:
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